A poesia pode combinar com crítica e pensamento analítico. O trabalho e obra da escritora mineira Maria Esther Maciel provam isso. Autora de ensaios, poemas e romances, ela entrelaça a teoria literária, psicanálise, poesia, ficção e ensaios. Sem preconceitos. Em “O Livro de Zenóbia” (Editora Lamparina), por exemplo, ela ultrapassa a fronteira entre prosa e poesia e faz uso das duas para descrever as tramas ao redor da protagonista Zenóbia.
Doutora em Literatura Comparada, Maria Esther lançou-se a diversos gêneros de publicações, como “As Vertigens da Lucidez - poesia e crítica em Octavio Paz”, “Vôo Transverso - poesia, modernidade e fim do século XX”, “A memória das coisas ensaios de literatura, cinema e artes plásticas” e “O livro dos nomes”.
Na 14ª Jornada Nacional de Literatura, ela participa da discussão "Identidade, literatura e cultura na globalização", do dia 24 de agosto, às 14 horas, ao lado do escritor português Gonçalo Tavares, Luiz Costa Lima, Nilson Luiz May, Luisa Geisler e Tatiana Salem Levy.
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